Armas biológicas, os mistérios da ilha Plum!

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Por: Érick NascimentoOs Estados Unidos estão fazendo experimentos secretos com humanos? Doenças que devastaram populações foram criadas em laboratório? Cientistas do governo criaram monstros reais que já não podem ser contidos? As respostas para estas perguntas assustadores podem está na Ilha Plun, no condado de Suffolk no Nova York. O Monstro de Montauk. Em 2008, no estremo norte da ilha em Montauk, uma descoberta macabra transforma um dia de diversão, em um horror total. Na instância de férias de um verão movimentado, uma mulher de 26 anos junto com uns amigos encontraram uma criatura que parecia sair de um filme de terror. Diferente de qualquer ser vivo, ela contrariava qualquer lei da natureza e até hoje nunca foi identificada.

“Ele foi descrito como o cruzamento de um cachorro com um guaxinim, ou até mesmo com uma tartaruga. Parecia que tinham juntado a natureza inteira para criar o que quer que fosse aquilo.” Cita Joon Greenewald Jr., Fundador do site The Black Vault. Nas semanas seguintes, a mídia e criptozólogos examinaram fotos e propuseram teorias que passavam do simples ao inacreditável. Mas para os moradores da cidade de Long Island, a resposta estava muito mais próxima. Na costa de Nova York e não muito longe de Montauk, encontrava-se a Ilha PLum, o CPDA ( Centro para Pesquisa de Doenças Animais ) ultra secreto assombrado por boatos de experimentos genéticas e biológicas.

Na época, todas as acusações foram obviamente negadas pelo CPDA, porém, em 2009 começou uma serie de eventos que mostravam que a Ilha Plum escondia muito mais do que era apresentado publicamente. Outra criatura híbrida encalhou nas praias de Connecticut, seguida de mais uma em 2011 e no decorrer de um ano, mais duas em Long Island. Seriam essas, reais fotografias que vislumbram dos segredos da Ilha Plun? É impossível negar que não seja real, já que tais fatos ocorreram varias e varias vezes, tanto que com com essas evidencias se acumulando nas praias da costa leste do EUA, na mesma época, foi feito um anuncio repentino, as instalações da CPDA seriam seria fechadas na Ilha Plun.

A Origem das Instalações

A divulgação da história da Ilha Plun, revela fatos arrepiantes, sugerindo que as instalações poderiam está desenvolvendo o que seria, armas biológicas catastróficas e que os animais não eram as únicas cobaias do local. Indo mais além, vocês talvez possam está se perguntando, como os Estados Unidos construiu um dos laboratórios de germes mais letais do mundo, na verdade eles não construiram, eles contrataram os nazistas para fazer isso. A Ilha Reims na Alemanha, abriga o laboratório biológico mais antigo no mundo, fundado em 1910, e na segunda guerra mundial, realizou várias pesquisas de armas biológicas para a SS, liderada pelo cientista nazista Dr. Eric Traub.

Sob ordens do reichsführer da SS, Heinrich Himmler, Traub investigava e experimentava novas formas de armas biológicas para o exército de Hitler, incluindo transmissão de doenças fatais por picadas e mordidas de insetos. “Traub acreditava que podia pegar uma doença infecciosa, injetar em um carrapato e assim usa-los como armas biológicas na guerra. Se isso fosse possível, era só lança-los contra o inimigo sem nunca ter que colocar suas tropas em risco”. Comenta Greenewald Jr. Traub e suas armas biológicas não conseguiram virar a maré para os nazistas na segunda guerra, mas após o término da mesma, a Rússia e os americanos concederam imunidade aos melhores cientistas alemães em troca de seus serviços, um deles era Eric Traub.

“Eric Traub foi escolhido pelo governo dos Estados Unidos como integrante do projeto Paperclip. Através deste programa, vários cientistas alemães foram levados para a América e colocados para trabalhar” indaga Karl Groosman, jornalista investigativo. Com base nos projetos que outrora foram realizados na Ilha Reims, os americanos montaram seu próprio laboratório na costa de Nova York. Desta forma, o Centro para Pesquisas de Doenças de Animais foi inaugurado em 1954. Os oficiais americanos confiavam tanto no conhecimento e na experiência de Eric Traub, que lhe oferecem um emprego como diretor da Ilha Plum.

“Uma das coisas que os aliados não queriam que acontece, era permitir que os soviéticos saíssem na frente deles nas doenças infecciosas, assim, eles levaram clandestinamente Eric Traub de Berlim para os Estados Unidos”, comenta Bill Birnes, PHD na caça de arquivos confidenciais.

Doença de Lyme. Em 1975, na pequena e pacata cidade de Old Lyme, cidade que abriga sete mil e quinhentos residentes ao leste do rio Connecticut, ocorreu o que chamaram de marco zero de uma temível nova doença. Um surto que causava febre, desmaio, psicose, comportamento delirante e paralisia. A infecção foi a primeira de seu tipo e recebeu o nome da cidade, ou seja, Doença de Lyme. O mais perturbador de tal doença é a forma que a mesma era transmitida, pelos carrapatos e para completar, a apenas 40 quilômetros ao sul de Old Lyme, atravessando o estuário de Long Island, encontrava-se a Ilha Plun, isso parecia até o cartão de visitas de Eric Traub. A pergunta que fica no ar é se os carrapatos de Traub escaparam do laboratório ou se a doença foi disseminada intencionalmente.

Acusar uma instalação do governo de usar a própria população para testar uma doença pode parecer precipitada, mas existe um precedente histórico. Em 1962, durante a administração do presidente John F. Kennedy, o mesmo iniciou um projeto conhecido como Shad. Este projeto foi um exemplo do que as forças armadas americanas fizeram com seu próprios homens para testar armas biológicas. Foi um dos muitos experimentos com soldados, até hoje não se sabe quem morreu ou não com os resultados do projeto Shad.

O CORPO INCOMUM DA ILHA PLUM

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Conforme já havia falado, a ilha Plum foi uma base projetada por um nazista ( Eric Traub ) no intuito de estudar os efeitos de agentes biológicos em animais e também possivelmente com humanos. Em janeiro de 2010, um caso estranho fez com que muitos acreditassem que realmente foi. Um homem afro americana foi levado pela maré até uma das praias vizinhas da ilha Plum. Ele foi encontrado por seguranças do local e sua aparência não era totalmente humana, ele tinha os braços bizarramente compridos.

Até hoje o caso não foi resolvido, mas um detalhe em especial causa preocupação, supostamente a vítima tinha 5 buracos em sua cabeça, um possível sinal de cirurgia cerebral invasiva ou experimentos. Muitos se perguntam porque utilizariam humanos como cobaias vivas em seus próprios experimentos. Talvez seja porque queiram saber seus resultados antes mesmo de serem utilizados em escala maior.

Outro questionamento que é feito por muitos, é se caso esses experimentos são realmente realizados no local, porque tal segredo nunca foi revelado? A única explicação é que talvez eles não estejam trabalhando sozinhos. Um estudo de 2007 relata que 113 laboratórios nos EUA, capazes de criar armas biológicas, se recusão a revelar suas operações ao público. Este segredo normalmente não seria permitido pela lei federal do país, porem relatos indicam que Jorge W. Bush lhes concedeu anistia.

A resposta parece bem clara, o governo americano financia programas para o teste de agentes biológicos, se eles testam em humanos ou animais não importante. Quando temos mais de 100 instalações que não querem revelar o que estão fazendo, devemos nos perguntar. O que está acontecendo que nós não sabemos? Sífilis no Alabama, frebre amarena na Flórida, doença de lyme em Connecticut e até ébola na África. Com laboratórios de doenças espalhados por todo país, experimentos são apensas uma das possíveis ameaças, um simples erro poderia ser o início de uma epidemia que devoraria a todos nós.

A MUDANÇA DA BASE DA ILHA PLUM

Hoje em dia a base de ilha Plum não está mais lá. Está mais longe dos centros populosos da costa leste, mas por outro lado, mais próxima da massa populacional. O novo local é Manhattan no Kansas, em um polo de criação de gado. Segundo o governo a mudança foi dada por falta de recursos financeiros. Mas levar um laboratório como esses para um centro de produção de alimentos pode ter consequências catastróficas. E se, um dos patógenos contaminasse os suprimentos de carnes do local? Aquela área tem muitos ciclones anuais, e se a natureza decidir destruir o prédio com um tornado? Uma epidemia pode varrer a nação contra nossa vontade e nos fazer de cobaias sem a nossa vontade.

Fonte: http://www.farofanerd.com.br/

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