Ouro Puro – Monoatômico Parte 1

 

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De acordo com os textos sumérios há cerca de quatrocentos e cinquenta mil anos atrás os Nefilim possuidores da Árvore da Vida (vida eterna) e da Árvore da Sabedoria (conhecimento cósmico) vieram com os seus foguetes (shen) faiscantes comandados pelo extraterrestre Enki do seu planeta natal Eridu, também conhecido por Marduk ou Nibiru, que é um planeta do Sistema Solar com a sua longa órbita em volta do Sol oposta ao dos outros planetas, que de tempos em tempos aproxima da Terra. Eles vieram para explorar e para colonizar a Terra.

Entretanto, conforme informa o Projeto Portal, antes destes seres extraterrestres chegarem à Terra, ela já vinha há muito tempo sendo explorada pelos seres de Orion, Plêiades, Antares, Pégasus, Sirius e depois de forma gradual por seres de mais quarenta e quatro raças. Mas, foram principalmente os seres de Órion – os greys – com a sua tecnologia avançada e autorizada pelo “Conselho Interestelar” há milhões de anos atrás, que começaram a explorar o planeta Terra, que possuía minérios com praticamente todos os elementos da Tabela Periódica, uma exuberante flora e muitas espécies de animais e entre elas uma que foi escolhida e modificada ao nível do seu DNA por estes “cientistas do espaço”, para que a sua caixa craniana aumentasse e coubesse um cérebro maior e, também, para que a sua coluna modificasse para uma posição mais vertical e delineasse a forma hominídea.

A escrita suméria original era pictográfica e gravada em pedra na forma de colunas verticais, depois foi escrita horizontalmente e mais tarde foi estilizada para escrita na forma de cunha em barras lisas de argila, para se tornar finalmente na escrita cuneiforme, que foi adotada pelos acádios, babilônios e assírios, entre outros povos do antigo Oriente Médio. E, foi com esta escrita que os documentos arqueológicos encontrados citam os nomes e descrevem a vida destes extraterrestres tanto os mais importantes quanto os menos importantes, que foram considerados pelos povos primitivos como deuses.

Anu como o “pai eterno” ou o “grande pai” era o pai dos “deuses do céu e da terra” que aqui chegaram há quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás e ele morava no “céu” (planeta Eridu) com a sua esposa Antu, onde apenas alguns mortais (humanos) como Elias e Enoc puderam alcançá-la. Ele vinha ao planeta Terra em momentos de crise ou especiais. A segunda deidade na “hierarquia divina” era Enlil – o senhor do espaço ou do mundo superior – que controlava tudo que estava na atmosfera através de suas naves (shen) e tinha como esposa Ninlil. O terceiro deus hierárquico era Enki – o cientista chefe dos deuses e o senhor do mundo inferior – que desenvolveu a agricultura, mudou os mares e os rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme, que para ela trouxe a arte da fabricação de tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção de cidades. Sua esposa era Nin.ti.

Estes extraterrestres logo que aqui chegaram primeiro construíram em Bad-Tibira na Mesopotâmia o centro metalúrgico de fusão e de refinação e logo depois foi que eles começaram construir as suas cidades e outras construções, como cita Zecharia Sitchin em seu livro “O 12º. Planeta”. Alguns tipos de metais na forma de minério eram extraídos no sudeste da África e levados para a Mesopotâmia por embarcações especialmente construídas para este fim e em Bad-Tibira eram fundidos, refinados e moldados em lingotes que permaneceram em estrutura e forma inalteráveis até hoje, quando alguns deles foram encontrados em escavações arqueológicas no Oriente Médio marcados com termo “Zag”, que os qualificava como purificado e precioso.

Trezentos mil anos atrás “os seres cabeça preta” foram os primeiros seres humanos criados pelos Nefilim em um local a oeste da Mesopotâmia e levados posteriormente para um ponto a leste desta região para trabalhos físicos nas minas de extração de metal. Entretanto, eles rebelaram contra os seus criadores, as deidades extraterrestres representados nas figuras dos seus criadores Enki e sua esposa Ninhursag também chamada de deusa-mãe Nin.ti. De acordo com os textos sumérios Enki foi mais que o maior benfeitor do ser humano, ele foi o seu criador, quando este “senhor deus” delineou através de um ato consciente e deliberado, o método e o processo pelo qual o homem seria criado, que a sua esposa – a deusa-mãe – dele utilizou, para parir o ser bíblico Adama – o primeiro homem Adão.

O hominídeo do gene Homo é a consequência de uma longa e paciente atuação dos seres de Órion na natureza há milhões de anos, mas, o Adão – o Homo Sapiens – é o resultado de um súbito processo de transferência genética acontecida mais ou menos há trezentos mil anos atrás de acordo com textos sumérios, babilônios e do Antigo Testamento. O Homo Sapiens – o primeiro ser humano foi criado pelos Nefilim através da fusão do gene (óvulo) de um Homo erectus feminino com o gene (espermatozóide) masculino do jovem deus extraterrestre Ninurta e, posteriormente, o embrião foi colocado no ventre da deusa-mãe Nin.Ti (mãe de todos os homens) para ser gerado.
Os códigos de Leis pelos quais os homens viveram na Mesopotâmia, foram dados pelos deuses/extraterrestres e, portanto, é de supor que as leis sociais e familiares que eram aplicáveis aos homens, provavelmente eram àquelas aplicadas também aos deuses.

Em torno de duzentos e cinqüenta mil anos atrás, portanto, cinqüenta anos após a rebelião dos seres humanos primitivos – os Homo Sapiens – eles puderam livremente espalhar por todo o planeta, multiplicando-se de maneira acelerada, que motivou a preocupação de seus criadores como está mencionado em Gênesis: “E assim aconteceu; quando os terráqueos começaram a aumentar em número sobre a face da Terra e lhes nasceram filhas entre eles; os filhos das deidades viram a filhas dos terráqueos e, elas eram compatíveis e eles levaram para eles próprios; esposas de todas que escolheram”.

Continuando em Gênesis: “E a divindade (Enki) disse: o meu espírito não protegerá o homem para sempre; tendo-se extraviado, ele é apenas carne”. A preocupação dos deuses há milhares de atrás é também atual, porque tendo em vista que houve manipulação genética para a criação do homem, a intensa reprodução que acontecia entre os humanos podia aflorar com a troca apenas de seus genes o instinto primitivo simiesco na medida em que a genética (espírito de deus) dos Nefilim fosse diluindo. Daí, um outro motivo também para que o individuo/dimensional vibre mentalmente no nível dos seus chacras superiores, especialmente ao nível do frontal e não dos seus chacras inferiores.

De acordo com os vestígios arqueológicos a cultura humana não se desenvolveu de uma maneira progressiva, mas, pelo contrario ela foi regressiva, como mostram os registros arqueológicos através de sinais/marcas dos acontecimentos de cem mil anos a vinte e sete mil anos atrás e que acentuaram em torno de onze mil anos atrás, quando aconteceu o dilúvio em escala planetária.

A humanidade de hoje caminhou para civilização com a ajuda dos Nefilim durante três nítidos períodos separados por três mil e seiscentos anos. O primeiro período Mesolítico aconteceu em torno de onze mil anos a.C., o segundo período ocorreu a sete mil e quatrocentos anos a.C com a fase da cerâmica/reconstrução e por último o terceiro período que vem acontecendo de maneira marcante há cerca de três mil oitocentos anos a.C até os dias de hoje, quando começou com a reconstrução súbita da civilização suméria – coincidindo com a “história” ou o início da presença dos dimensionais neste planeta.

Mais recentemente há três mil anos a.C. iniciou a civilização egípcia, em mil e quinhentos anos a.C Abraão emigrou de Ur e aconteceu a ascensão da Babilônia e da Assíria e, em torno de mil anos a.C. aconteceram o reinado de Davi e o êxodo de Moisés. De acordo com a escrita pictográfica a antiga civilização suméria por volta de seis anos a.C já trabalhava através de temperaturas intensas/controláveis as “pedras moles” originadas de pepitas de ouro e dos compostos de prata, entre outros metais.

E. como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do Ser (Corpo Ka), a “pedra filosofal” ou o pó branco, ou ainda o “pão” ou o Mfkzt da antiga civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa – o ouro monoatômico – que era manipulado/transformado na ausência de forças ainda não muito bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.

Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o “pó branco” quanto o Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma coisa), porque eles eram ora mencionados como algo físico – ouro puro, ou ora descrito como “pão – luz” com uma conotação de dimensão sobrenatural.
Esta “pedra filosofal” como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que estão guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que também a ingeria como “pão”, juntamente com os dirigentes máximos destas antigas civilizações. Portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de pureza e sutil estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece, quando já com a sua aparência de “pedra incombustível”, era depois transformada/transmutada para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.

Este ouro/”pedra filosofal” consumido/digerido já em sua forma transformada como um pó finíssimo no tempo de Moisés, era “algo” que podia, portanto, ser convenientemente reduzido para a sua assimilação físico-química pelo organismo humano e, inclusive, influenciar o individuo mentalmente. Portanto, o Mfkzt também conhecido como “pó branco/pão da vida” com a sua capacidade de “dar a Vida”, era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos deuses aos faraós, que ao ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina. Nesta época a “pedra filosofal” – ouro monoatômico – era transmutada em locais sagrados por artesãos/sacerdotes e tempos depois aqueles que ainda guardavam alguns destes conhecimentos secretos especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados de “hábeis” ou “habilidosos”.

A ingestão do Mfkzt/pó branco ou “pão da vida” no Egito antigo melhorava a vida daquele que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida. De acordo com os antigos registros esta “pedra sagrada” tinha os atributos de ser anti-cancerígena por combater deformações celulares, consertando cordões de DNA, de estimular/potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano e, finalmente, de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético do individuo.
Na vida como na morte a iluminação final (auto-iluminação) era e é uma constante fonte de busca do ser humano. Em oposição ao corpo físico tem o “corpo leve” que era chamado pelos antigos egípcios de “Ka” (veiculo da Essência/”Espírito” do indivíduo), que permanecia ativo na Vida após a morte. E, o alimento de “Ka” era luz que gerava iluminação (luz magnética pelo efeito Meissner) através do “pó da projeção” outro atributo do ouro mono-atômico , que os artesãos/sacerdotes do Templo o preparavam a partir do ouro monoatômico. E, junto com esta expansão luminosa de origem magnética acontecia a expansão do campo energético do individuo, facilitando paralelamente expansão de sua consciência (iluminação) pela “transmutação” de sua ignorância tipicamente humana.

Os antigos povos Sírio-Fenícios chamavam este “reino” de iluminação, onde irradiava a energia magnética como o reino superior do Plano de Shar-On ou a Dimensão da Órbita da Luz – que atualmente é campo de estudo da física quântica através dos elementos monoatômicos orbitalmente rearranjando (ORME).

Um Supercondutor

Quando “Deus” no tempo de Abraão lhe presenteou com o “pão sagrado da vida”, em um acontecimento pela primeira vez registrado, deu origem ao ato bíblico ritualístico conhecido hoje como comunhão, principalmente, depois que Jesus simbolicamente comemorando-o, também o fez com o vinho. Entretanto, o “pão energético” de Abraão nada tem haver com pão ritualístico de hoje e o vinho é o “líquido” que dá vida a todo o ser humano, é o sangue que corre em suas veias.

O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico e supõe-se, que transmutava através do fogo controlado (energia calorífica) em pó branco, podia ser “moldado em pão” para ser ingerido e antes que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra. O Mfkzt foi uma concessão de seres extraterrestres através de Enki, que é citado no Velho testamento como o “deus todo poderoso” Javé/Jeová, como o “senhor” da montanha – El Shaddai semítico e, entre outros, como o “senhor da montanha” Ilu Kurgal (Mesopotâmia).

Pela benevolência do “senhor”/El Shaddai – o “senhor” da montanha (Horebe/Sinai) – a Arca da Aliança foi também uma das tecnologias dada pelos extraterrestres aos povos antigos, para que eles pudessem através dela obterem, inclusive, o “sagrado pó branco/pão”.

Como menciona Laurence Gardner em seu livro “Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada” a palavra arca vem do latim “arca”, quer dizer caixa ou cofre. O que está escondido ou ocultado nela é chamado de arcano e daí é que veio, que tudo que é um profundo mistério é um arcanum. Da palavra arca veio também o sentido que algo quando é muito antigo/velho é arcaico e quando ele é pesquisado corretamente, é feito pela Arqueologia.

O “Santo dos Santos” (Sanctum Sanctorum) ou Arca da Aliança tinha o seu cofre/caixa principal feito em ouro maciço e em torno de 1,40m de comprimento por 83,5 cm de largura e de altura. A razão precisa entre a sua largura/altura e comprimento era de 1:1,666. O seu peso era em torno de 1.231 quilos. Acima de sua caixa existia um propiciatório/tampa de ouro com dois querubs (querubins) também de ouro sólido em suas extremidades com as suas asas dobradas para dentro e um de frente para o outro. O termo semítico “querub” (Kerüb) significa mover-se, portanto, identificava a Arca que levitava e que podia ser levada/carregada de um local para outro como o trono sagrado do “senhor” – El Shaddai – que comunicava através dela com os indivíduos daquela época. Posteriormente, as religiões deram ao querub o sentido de querubim, seres com asas com forma semelhante à humana, que podiam voar.

No tempo de Moisés durante Êxodo a Arca Sagrada tinha que ser levada por varas independentes, que eram passadas por dentro de anéis nela fixados, quando era carregada apenas pelos sacerdotes israelitas/levitas vestidos de uma maneira muito especial com trajes desenhados para terem em volta de seus corpos determinados e necessários apetrechos. De cima da tampa de ouro maciço da Arca que em seu aspecto físico funcionava tanto como um receptor como um transmissor, Moisés e os sacerdotes levitas ouviam a voz do “senhor” – El Shaddai – e com ele se comunicavam. E, dos querubs (querubins) que em seu aspecto energético funcionava como uma fonte de energia luminosa através de “relâmpagos” na forma de faíscas que saiam entre os dois querubs, formava o que é chamado no Antigo Testamento o Arco do Testemunho, como se nele supostamente estivesse naquele momento incorporado a verdadeira essência da manifestação do superior poder de Deus. E, era nas presenças do Tumim e do Urim (as palavras U’rim e Thum’mim significam Luz e Perfeição) é que se dava esta manifestação energética mais intensa na forma de um arco luminoso entre os dois querubs, quando paralelamente acontecia a inspiração do “oráculo divino” proveniente do “Grande Arconte”, proferindo os seus profundos e sábios julgamentos.

A Arca/”Santo dos Santos” quando ainda estava no templo em Jerusalém, ela permaneceu fora do contato com o solo através de um mecanismo de levitação ativado por um belo cristal helicoidal de irídio, feito pelos mestres artesãos/sacerdotes. Este artefato era o Tumim, que era também conhecido como “pedra da fundação” (princípio feminino). E o Urim que era também conhecido como “pedra relâmpago” (principio masculino) era o dispositivo que ativava a Arca, para que ela fosse manipulada para cortar imensos blocos de pedra, ajustá-los e, inclusive, direcionar a sua energia para matar como no cerco às muralhas de Jericó.
Tanto o Santo Graal, o Velo de Ouro e, principalmente, a Arca da Aliança considerada a maior relíquia sagrada, foram motivos de demandas de cunho religioso, gerando em certas ocasiões verdadeira carnificina entre as partes disputantes.

A Arca da Aliança desde o momento em que ela no Antigo Testamento foi citada associada ao Monte Horebe, o “senhor” se manifestava aos seres humanos enviando setas de relâmpago. E, no poder da eletricidade – “electrikus” – estava todo o contexto desta luminosidade visível e “divina” através da atividade ígnea arcana. E, era do arco energético que formava entre os dois querubs, o que se presume, os sacerdotes retiravam e direcionavam também a energia necessária para a transmutação alquímica do ouro em pó branco. A Arca era feita de madeira acácia como um isolador dielétrico não condutivo, coberta por dentro e por fora/tampa por ouro puro que é excelente condutor de eletricidade e pelos dois querubs também de ouro. Portanto, da maneira que ela foi construída com ouro maciço e madeira, era um potente dispositivo elétrico (bateria), que descarregava entre os querubs centelhas com eletricidade de corrente continua.

Os mestres artesãos/sacerdotes manipuladores da Arca foram os pioneiros na ciência dos átomos e dos núcleos, porque para obter o “sagrado e nobre” estado do pó branco através do ouro monoatômico – ou, pedra de fogo, a partir de determinados minerais especiais (ouro, platina), eles deveriam teruma noção mínima dos processos metalúrgicos de “alto spin” que no campo da física quântica são hoje desenvolvidos nos laboratórios de pesquisas através dos supercondutores.

Por causa de Hermes Trimegisto – Três Vezes o Grande – a alquimia é chamada arte hermética e durante séculos e mais séculos ela ficou hermeticamente circunscrita ao nível do conhecimento apenas dos “iluminados”. A palavra alquimia deriva do árabe – “al khame” – que quer dizer escuro/escuridão, portanto, ela está como a esfinge, convidando o indivíduo a desvendar através dela os “mistérios da ciência”, que hoje estão sendo desvendados pela física quântica além da ciência comum/experimental, que não vê com a luz que ilumina da percepção intuitiva.

Nos tempos antigos os artesãos/sacerdotes para converter o ouro e outros metais nobres no Mfkzt/pó branco precisavam de uma “condição superior”. E, esta condição nos tempos atuais é identificada pelos cientistas como a condição de “alto spin” ou do elemento monoatômico orbitalmente rearranjado (ORME).

Cada átomo tem em torno de si um potencial de blindagem (positiva) emanado do seu núcleo, fazendo com que a maior parte dos elétrons que giram em torno dele, fique contida nos limites deste potencial de blindagem, exceto os elétrons que estão extremamente mais afastados. O núcleo atinge a condição de “alto spin” , quando o seu potencial positivo de blindagem se expande, colocando sob o seu controle todos os seus elétrons.

Normalmente, os elétrons deslocam em volta do núcleo de um átomo em pares como um elétron com “spin horário” e o outro com “spin anti-horário”. Mas, quando eles estão sob a influencia de um núcleo de “alto spin” (com a expansão positiva de sua blindagem), todos os seus elétrons começam girar em uma mesma posição e, quando se correlacionam perfeitamente, os elétrons deste átomo supercondutor se convertem de partículas em pura luz branca (ondas/plasma). Neste momento a matéria que se transformou/transmutou passa ser preferencialmente estudo da física quântica.

Hoje em laboratório de pesquisa os átomos do metal ouro levados para a sua condição de “alto spin” ou de condição superior não se mantêm juntos, perdendo a sua a condição de estado metálico que se desfaz, transformando-se em um pó monoatômico branco. Em outras palavras o pó branco é criado, quando “golpeia” continuamente a amostra deste metal que foi transformado através de calor sob condições controladas por tempo predeterminado e alternado, em seqüências de aquecimento e de resfriamento através de dois eletrodos de um arco elétrico, que gere uma corrente elétrica continua e em uma só direção, da mesma maneira que fazia a Arca da Aliança, quando transformava o metal ouro no pó monoatômico branco – o “pão sagrado” que os antigos ingeriam.

E, o peso deste pó depois de transmutado é apenas cinquenta e seis por cento do peso da substancia metálica supercondutora de onde ele se originou (ouro e outros metais do grupo da platina). Os quarenta e quatro por cento do seu peso que se tornaram invisíveis são transformados em plasma/luz e como já foi mencionado anteriormente, ficam vibrando em uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo para uma dimensão além do espaço-tempo. Eles ficam vibrando na dimensão da Órbita da Luz ou naquela que alimenta o corpo leve “Ka” e que os antigos a chamavam Plano Shar-On ou Campo de Mfkzt.

O átomo simples de ouro – ouro monoatômico ou de “alto spin” é um supercondutor, porque não permite qualquer diferença de tensão elétrica ou que qualquer campo magnético exista em si mesmo, já que é perfeito isolante com o seu poder total de conduzir. Aparentemente dentro dele a luz polarizada que flutua como se fosse uma luz “liquida” perto da velocidade do som, tem o seu campo magnético nulo, repelindo igualmente tanto os pólos magnéticos norte/sul, mas, conservando a capacidade de absorver elevada energia magnética para produzir cada vez mais energia luminosa. A luz ao flutuar dentro deste supercondutor ativado produz em torno dele um campo que exclui todos os campos magnéticos e quando isto acontece, é chamado de Efeito Meissner.

Portanto, um supercondutor é uma substancia capaz de transportar a energia dos elétrons sem resistência e sem dissipação desta energia. Ele é a chave para o tele-transporte à distancia.

A eletricidade “flutua” através de contato físico (fio) dentro do processo eletromagnético, enquanto dois supercondutores quando estão ligados por seus Campos Meissner, podem agir de qualquer distancia sem auxilio físico pelo processo magnético, atualmente conhecido como “coerência quântica”.

O ouro monoatômico e os metais do grupo da platina são supercondutores do tipo um. E, os supercondutores do tipo dois são cobre, chumbo, nióbio e o nióbio-titânio, que ainda permitem alguma penetração magnética externa. O átomo monoatômico ou de “alto spin” tem uma forma mais alongada ou mesmo super-deformada, enquanto o átomo comum ou “baixo spin” tem a sua forma mais regular/arredondada.

Os antigos já sabiam que tanto o corpo físico quanto o corpo leve “Ka” do individuo tinham que ser “alimentados” para aumentar a sua produção hormonal e com ela a sua capacidade de interação com o outro lado da matéria. E, a glândula pineal que tem a sua forma de pinha centralizada no cérebro com o tamanho de um grão de ervilha, é de extrema importância para o dimensional, porque ela é reguladora no plano físico dos seus pensamentos. Só recentemente os cientistas conseguiram identificar a secreção hormonal da glândula pineal, que está relacionada ao chacra frontal. E, como o individuo/dimensional interage com o plano mental através deste chacra, portanto, sabendo que “a energia do mental é a energia do frontal”, ele deve dar a maior importância a este seu chacra.

Esta glândula secreta a melatonina, palavra que vem do grego e quer dizer noturno e, esta definição explica por si mesma, porque o individuo com alta produção desta substancia reage fortemente à luz do Sol e porque a grande parte dos trabalhos vibratórios no Chacra Vibracional da Fazenda Boa Sorte/MS-BR é feita à noite, com o dimensional interagindo com “seres” dos vários planos de vibração. A melatonina que é chamada “hormônio da escuridão”, porque ela atua mais plenamente na pineal do individuo no escuro, possibilita que ele tenha uma maior abertura no campo da sua visão pela percepção do frontal – 3ª visão.

Portanto, a exposição do indivíduo a um excesso de luz natural diminui o seu nível de percepção, porque dificulta o trabalho do mensageiro químico ativado serotonina, que estimula na pineal a produção da melatonina. O individuo/dimensional com alta taxa de melatonina tem menos possibilidade de desenvolver doenças cancerígenas e como ela é também um anti-oxidante poderoso, o individuo pode ter um rejuvenescimento visível do seu corpo e da sua mente.

Na história da civilização humana a Idade Média é conhecida como a Idade das Trevas, quando determinados conhecimentos ou ensinamentos foram mantidos ainda mais em segredo por poucos e, mesmo assim, muitos desta “elite” naquela época ainda foram presos e até mesmo mortos. Portanto, desde há muito tempo e, principalmente naquele período, não foi permitido despertar pelo conhecimento o potencial das pessoas ficando apenas para alguns privilegiados durante séculos ou mesmo milhares de anos as verdadeiras informações de civilizações, como aquela que floresceu no Vale do Tigre e do Eufrates e em outras regiões.

Entretanto, neste momento da Transição Planetária com um Novo Iniciar, estão sendo resgatadas as informações que estavam retidas por aqueles com as suas mentes deterioradas pelo mofo da verdadeira ignorância. E, um destes atuais e mais eficientes “mecanismos de iluminação” é a física quântica, que como a Fênix moderna que levanta vôo, está levando/erguendo o conhecimento humano a níveis superiores de percepção/intuição e, com eles, o da consciência.

O conhecimento humano está passando por uma “revolução” com a física quântica que começa a decodificar/desvendar em laboratórios de pesquisas o movimento descontinuo fóton/plasma, além do movimento continuo elétron/partícula. A nova ciência já percebe que existe “algo mais além”. Os cientistas não mais estão circunscritos apenas às informações oriundas da matéria, ou como eles dizem, não estão analisando apenas as transições continuas com o movimento continuo do elétron dentro do átomo, com transferência local de informações.

A Criação está também no movimento descontinuo com transferência não local de informações, está na quarta dimensão como fóton/plasma (e infinitamente além dela) e não apenas na terceira dimensão/matéria como elétron/partícula.

Para que se possa compreender melhor o que está sendo exposto, o elétron/fóton será a título de exemplo o modelo como se expressam as propriedades tanto de partícula quanto de onda dos objetos quânticos. A partir deste exemplo pode se ter o entendimento do que é chamado de “imanente”/matéria/terceira dimensão e a percepção do que é chamado de “transcendente”/plasma/quarta dimensão e a relação existente entre estas duas manifestações. Para isto, utilizemos o conhecimento de pelo menos três verdades quânticas:

1 – Todo objeto quântico, pelo seu aspecto ondular ou transcendente, pode estar ao mesmo tempo em mais de um lugar, ou seja, o objeto não é localizado no espaço, ele não se manifesta a cada instante com velocidade finita (no referencial máximo da luz);

2 – Todo objeto quântico só se manifesta na realidade espaço-tempo (tridimensional) quando é observado como partícula, dentro do seu aspecto corpuscular imanente, o que ocorre em função do desaparecimento da sua expressão ondular transcendente;

3 – Todo objeto quântico deixa de existir aqui e passa a existir ali. Ele não passa pelo espaço interveniente, não caminha entre estes dois pontos. Então, a sua posição inicial, o seu movimento e a velocidade que se desloca não podem ser estabelecidos.

Portanto, em uma observação de laboratório, quando se está medindo um objeto quântico como o elétron, ele se mostra como partícula, mas, quando ele não é observado/medido , ele está espalhado, mostrando-se ao mesmo tempo em mais de um lugar, através do seu aspecto de onda/fóton ou de nuvem/plasma.

Quando o indivíduo observa/analisa através do átomo não só as transições contínuas com o movimento contínuo do elétron com transferência local de informações, mas, também o fóton com o seu movimento descontínuo com transferência não local de informações/plasma, ele percebe/intui que dentro do conceito de Causalidade Descendente existe a “Presença” de uma Consciência (Divina).

Na física quântica tanto a Consciência como o observador (individuo/consciente) são necessários, porque é o observador que converte as ondas de possibilidades/objetos quânticos em eventos e objetos reais. Deus através da Consciência (Divina) identificada na Causalidade Descendente como “Algo” que está alem da matéria, interage com o que Ele próprio criou, através da escolha de possibilidades quânticas do indivíduo observador que converte as ondas de possibilidades em eventos reais. Portanto, a Consciência (Divina) que no Tempo “Vibra” no Eterno Agora, é que realmente escolhe e causa o colapso da onda de possibilidades e não a consciência individual do observador no espaço-tempo. Compete ao observador “causar o seu colapso” em um estado de consciência “anormal” (não dual), para perceber (intuir-se) o sentido de Unidade – de Deus.

“Ver além do pensamento” alcança-se a percepção de que a Consciência – Causalidade Descendente, é a base para a Nova Ciência e que Ela está inserida dentro da descontinuidade quântica através do mecanismo da inter-conectividade. Portanto, Ela está dentro da Realidade como Algo mais do que o espaço-tempo em um mundo em movimento.” – Amit Goswami.

A “velha ciência” através da física é baseada estritamente em dados experimental-medidos. A “nova ciência” na física quântica expande-se em ressonância com a sua própria natureza e de acordo com ela o tempo por não ser linear, o individuo (observador) pode ser afetado tanto por coisas no futuro como no passado, já que é a Consciência (Divina) que escolhe entre as possibilidades de trazer ao Agora o evento real que ocorre.

O individuo em sua vida interna lida com o seu pensamento de uma forma diferente em relação à sua vida externa que lida com a matéria. Entretanto, com o advento da Nova Consciência haverá nele uma verdadeira transmutação mental em relação à sua vida externa, quando ele passará a captar pensamentos mais amplos de acordo com novas concepções de universos paralelos ou de outras dimensões alcançáveis através de portais eletromagnéticos.

Até então na historia da humanidade os indivíduos de um modo geral procuravam em sua vida externa, as respostas de suas perguntas através do seu pensar/agir. Mas, agora no limiar de uma Nova Era aqueles que se despertam, eles já possuem níveis de percepção/intuição para se transformarem sem mais necessidade de “pastores”, que os guiem como rebanhos em templos físicos, para que possam “comungar” com Deus.

Deus não está inserido na estrutura tecnológica extraterrestre e apetrechos do Sanctum Sanctorum e muito menos é o “senhor” El Shaddai – o “senhor” todo poderoso e amedrontador do Monte Horebe. Quando em igrejas/mesquitas/sinagogas e em outros tipos de templos os “fiéis” elevam as suas preces e rogam ao “senhor das alturas” citado no Antigo Testamento e em outros livros chamados de sagrados, eles estão realmente é venerando os “senhores” Enki e Nin.ti – “seres/deuses” extraterrestres.

Na realidade física a Presença Viva de Deus se mostra ao ser humano, quando ele alcança outro nível de percepção/consciência e irradia a Vibração do Amor Universal. Quando ele pensa e assim procede sintonizado nesta Frequência, conduzido pelo seu Cristo Interior e iluminado pela Luz/Energia Viva (Vermelho-Dourada) que irradia e que a ciência humana mesmo através da mecânica quântica tenta compreendê-la, mas não consegue.
Lagoa Santa/MG-BR, 1º. de junho de 2006.

Ormus – Ouro monoatômico

2012 – Ao longo da “história da humanidade” podemos observar que o ouro era o metal que mais se fazia presente entre os deuses, principalmente quando falamos de Egito antigo. Mas da onde, oficialmente, veio a fixação por esse metal de características tão singulares?Em 1904, uma expedição do Egypt Exploration Fund encontrou sobre uma montanha, um templo egípcio dedicado a Deusa Hathor. Hathor era uma deusa egipcia, aparentemente associada a Isis, que personificava os principios do amor, beleza, música e alegria. Correspondente a deusa Afrodite dos gregos, Vênus dos Romanos e, claro, Inanna dos sumérios.
Sumérios … lembram deles?

Praticamente a civilização mais antiga da história da humanidade? Que deixou para nós tábuas e mais tábuas contando, não só a origem do homem pelos Anunnakis, como também o motivo de ter nos criado? Hathor também era conhecida como uma deusa nutridora, filha de Ra, a que sabia os encantamentos corretos, fossem quais fossem.

Voltando …O que mais impressionou os arqueólogos é que o templo não era só um templo tradicional para culto a deusa, como era esperado. O templo de Hathor era uma espécie de laboratório (mediante o que foi encontrado lá) dedicado a produção de uma substância muito importante no Egito, o mfkzt (lê-se Mufkuzt- hoje conhecido como orme ou ormus). Havia inúmeros registros nas paredes do templo sobre o mufkuzt… o elixir dos deuses, “o pão da vida”.

Quando os arqueólogos “removeram” as pedras do templo, foram encontrados cerca de 50 toneladas desse pó. Várias amostras foram recolhidas mas seus resultados não foram divulgados, e óbvio, todo o pó branco “desapareceu” da noite para o dia… misteriosamente “levado” pelos ventos para o deserto”… assim como muito do que foi descoberto lá…

Fonte: Oarquivo

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