Piadas de professor

Ajuda na lição de casa

Joãozinho foi o único aluno da classe a fazer a lição de casa corretamente. A professora o parabenizou, mas ficou desconfiada.

– Muito bem, Joãozinho. Mas posso saber se seu pai fez a lição junto de você?

– É claro que não, professora.

– Ah, que bom, Joãozinho.

– Ele fez tudo sozinho!

Neutralizando a solução

O professor de química traz para sala alguns frascos com diversas soluções.

– Aqui temos algumas soluções, está sem etiqueta cotem ácido acético e ganhará 1 ponto o primeiro de vocês que vier aqui na frente e neutralizá-la.

– Posso tentar professor? – pergunta o aluno.

– Mas é claro! Vamos, venha até aqui.

Nisso o aluno pega um livro da mochila e vai até a mesa do professor.

– Desculpe meu jovem, mas não vale consultar.

– Não se preocupe professor, eu não vou.

Então para a surpresa de todos, o aluno coloca o livro sobre a mesa e derrama sobre ele a solução.

– Por que está fazendo isso? – o professor pergunta.

– Porque este aqui livro é do ensino fundamental.

– Mas e daí?

– É que tudo nele é básico!

Mais esperto que a professora

Joãozinho chega em casa e diz:

– Mãe, eu descobri que sou mais inteligente que a professora.

– Por que você acha isso?

– Porque eu passei de ano e ela continuou no mesmo.

Futuro do mau aluno

Por causa de sua preguiça de estudar, a professora estava sempre gritando com Tenóbio.

– Você me deixa louca, Tenóbio! Você não tem jeito!

Um dia, a mãe de Tenóbio foi até a escola para verificar como seu filho estava indo. A professora disse honestamente para a mãe que seu filho era um desastre, tinha notas muito baixas e que ela nunca viu um menino assim tão estúpido em toda sua vida profissional ensinando crianças. A mãe ficou tão chocada com esta sincera conversa que ela tirou seu filho da escola, saiu do interior e mudou-se para São Paulo.

Vinte cinco anos depois, esta mesma professora foi diagnosticada com uma grave enfermidade no coração quase incurável. Todos os médicos de sua região indicaram a ela que necessitava de uma cirurgia do coração, mas que este tipo de operação somente um médico em São Paulo era capaz de fazer. Deixada sem otimismo, a professora decidiu tentar esta última esperança.

Ela foi para São Paulo e num hospital de lá realizou com sucesso a tal operação. Quando ela abriu os olhos, voltando da cirurgia, ela viu um belo e jovem médico à sua frente, sorrindo para ela. Ela queria agradecer a ele, mas não pode falar. Sua face se tornou azul, ela levantou sua mão, tentou gritar sem conseguir e rapidamente ela morreu. O médico ficou chocado, tentando entender o que aconteceu de errado. Então, ele olhou para o lado e viu que o maldito faxineiro Tenóbio, que trabalhava no hospital, desligou os equipamentos de suporte à vida da tomada do quarto, para ligar seu aspirador de pó e limpar o corredor.

E você pensou que Tenóbio tinha se tornado um cirurgião cardiovascular? Não estude não, pra você ver!

Escondendo da professora

Joãozinho estava passeando com o avô pela pracinha, em um sábado, até que o avô de Joãozinho avista a professora do garoto.

– João, se esconde, meu filho, sua professora está lá! – o avô diz.

– Na verdade, vovô, quem tem que se esconder é o senhor! – rebate o menino.

– Mas por que eu, se foi você que faltou na escola ontem? – pergunta o avô.

– Porque eu falei que eu fui no enterro do senhor.

Dever de casa familiar

A professora pede como dever de casa que os alunos anotem frases que seus familiares disserem. Joãozinho chega em casa e diz:

– Pai, me diga um frase!

O pai respondeu:

– Cale a boca!

A irmã que estava tomando banho disse enquanto cantava no chuveiro:

– Me leva no colo, me leva!

E o irmão que assistia TV disse:

– Batman, Batman, Batman!

No dia seguinte a professora pergunta para Joãozinho o que seus familiares disseram e Joãozinho responde:

– Cale a boca!

A professora com ameaça Joãozinho:

– O que é isso? Quer ir pra diretoria?

E Joãozinho continua:

– Me leva no colo, me leva!

A professora já indignada pergunta:

– Garoto, quem você pensa que é?

E Joãozinho encerra:

– Batman, Batman, Batman!

O Que ser quando crescer?

Um casal de professores, sempre desejando um bom futuro para o seu filho, faz aquela pergunta dos sonhos.

– Filho o que você quer ser quando crescer?

O garoto responder:

– Eu quero ser politico, mãe.

A mãe, surpresa com a resposta, pergunta:

– Por que político?

– Ora mãe, porque nunca vi político saindo nas ruas para fazer manifestação por melhores salários.

Ajuda na prova final

Um professor está trabalhando em seu escritório durante o horário de funcionamento. Falta apenas uma semana para a prova final, então uma de suas alunas entra. Ele vê que ela está com uma saia curta, um top decotado, e após entrar ela tranca a porta. Rapidamente ela se senta e se inclina sobre a mesa, dizendo:

– Professor, eu realmente preciso passar nessa prova. Se eu passar nessa prova, eu vou passar de ano, então eu realmente preciso de sua ajuda. É muito importante para mim. Quer dizer, eu faria qualquer coisa para passar nessa prova.

Ela estende a mão e toca levemente a mão do professor. O professor levanta uma sobrancelha, olha para a porta fechada, limpa a garganta e se inclina.

– Qualquer coisa? – ele pergunta.

– Qualquer coisa -, ela concorda.

Ele toma uma respiração profunda e, em seguida, pergunta:

– Será que você poderia… estudar?

Leite de bode

No primeiro dia de aula, a professora conversa com os alunos para conhecê-los melhor. Ela perguntar para o Joãozinho o que ele mais gosta.

– Leite de bode, professora – responde Joãozinho.

– Mas bode não dá leite, Joãozinho. Quem dá leite são as cabras – questiona a professora.

– Ah, tá professora! Então eu gosto de leite de cabra macho.

Interesse do Joãozinho

Joãozinho liga tarde da noite para a professora:

— Professora, você pode repetir o que falou hoje na aula?

— Nossa, você achou tão interessante a aula?

— Não é isso, é que eu não consigo dormir!

Pergunta sobre Deus

A professora perguntou aos alunos:

— Pedrinho, onde Deus está?

— No céu.

— Muito bem.

Depois a professora perguntou à Mariazinha:

— Mariazinha, onde Deus está?

— No nosso coração e no céu.

— Muito bem.

— Joãozinho, onde Deus está?

— No banheiro.

— No banheiro?

— É que eu estava tomando banho e minha mãe disse: “Meu Deus, você ainda está no banheiro!”

Nome da reta

Um professor de matemática desenhou um triângulo no quadro, depois traçou uma reta que saía do vértice do triângulo até o lado oposto dividindo-o ao meio e perguntou para Joãozinho:

— Joãozinho, qual é o nome desta reta que tracei no triângulo?

Ele pensou e começou a responder:

— Media… media… já sei! Mediana!

E o professor logo o corrigiu:

— Não é mediana e sim mediatriz.

Joãozinho ficou triste e comentou:

— Nossa, errei por um triz!

Oração antes da refeição

— Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição?

— Não professora, não preciso… A minha mãe é uma boa cozinheira.

Sala de triagem no céu

Três mulheres recém-mortas chegam juntas ao céu e vão para a sala de triagem.

— O que é que a senhora fazia lá na terra? — pergunta São Pedro, à primeira da fila.

— Eu era professora!

São Pedro vira-se para o seu assistente e ordena:

— Dá para ela a chave da sabedoria!

E voltando-se para a segunda:

— E a senhora, o que fazia na terra?

— Eu era advogada!

— Dá pra ela a chave do direito!

E a senhora, o que fazia na terra?

— Eu fazia strip-tease!

— Dá pra ela a chave do meu quarto!

Etiqueta no restaurante

Uma professora estava dando algumas lições de etiqueta pra os seus alunos. No começo das explicações, ela resolveu pedir que as crianças dissessem regras, que já haviam ouvido de seus pais, sobre como se comportar bem dentro de um restaurante.

— “Não fique brincando com a comida” — disse um dos alunos.

— “Não faça muito barulho” — afirmou outro menino.

— “Lave bem as mãos antes de comer” — disse uma garota.

— “Não fale enquanto estiver com a boca cheia” — gritou outro aluno.

A professora resolveu perguntar ao Joaõzinho, que estava calado:

— O que os seus pais dizem antes de você ir a um restaurante, Joãozinho?

— “Peça algo barato.”

Joãozinho atrasado

Joãozinho chegou muito atrasado na escola, e a professora perguntou:

— O que aconteceu?

— Fui atacado por um crocodilo!

— Oh, meu Deus! E você se machucou?

— Machucar não, mas o trabalho de matemática ele comeu todinho…

Correção da prova

Joãozinho ansioso por sua nota na prova perguntou para a professora:

— Fessora, a senhora já corrigiu as provas?

— Não, Joãozinho! Tenho várias turmas!

E a professora continua normalmente a aula:

— Turma, fizeram as tarefas de casa?

Imediatamente Joãozinho responde:

— Não! Temos vários professores!

Posso ter filhos

Joãozinho pergunta para a professora:

— Fêssora, um menino como eu pode ter filhos?

— Claro que não Joãozinho, você só tem 10 anos!

— E uma menina como a Mariazinha pode ter filhos?

— Também não meu amor, ela só tem 9 aninhos!

Joãozinho se vira para Mariazinha e diz:

— Eu num disse que num tinha perigo!

Do que seu pai vive?

— Joãozinho, do que seu pai vive?

— Ele morreu professora!

— Meus sentimentos! Mas o que ele fazia?

— Ele vivia tossindo professora!

— Meu filho, de tosse não se vive!

— Foi por isso mesmo que ele morreu!

Resposta sincera

A professora pergunta:

— Em qual dia da semana você mais gosta da escola, Joãozinho?

— Domingo!

— Por quê?

— Porque ela tá fechada!

Profissão do pai

A professora pergunta ao Joãozinho:

— O que o seu pai faz?

— Ele está desempregado, professora.

A professora pergunta novamente:

— O que ele faz quando não está desempregado?

— Ele caça elefantes na floresta amazônica.

— Mas não tem elefante na floresta amazônica!

— E é por isso ele está desempregado!

Alguma matéria

A professora vê o Joãozinho sentado quieto e pergunta:

— Joãozinho o que houve? É alguma matéria que eu ensino? Português, Matemática?

— É química professora.

— Mas eu não ensino química.

— Por isso mesmo, não há química entre nós…

Origem da vida

Após ouvir a explicação sobre a origem da vida, o nascimento de uma criança e a história da cegonha, Joãozinho diz à professora:

— Humm… Então quer dizer que meu pai transou com uma cegonha, né? Então, por que ele faz tanta confusão quando me pega com uma galinha?

Cabeça dos gatinhos

O garoto chega à escola se esvaindo em lágrimas e a professora vai consolá-lo.

— Pobrezinho! O que houve com você, meu fofinho?

— Papai cortou a cabeça dos 6 gatinhos que nasceram ontem lá em casa.

— Oh! Que maldade! Como se faz uma coisa dessas? Seu pai não tem respeito pela vida dos animais?

— Tem não, professora. E o pior é que a mamãe havia me prometido que quem ia cortar as cabeças era eu.

Exemplo de coexistência pacífica

A professorinha vai ao zoológico. Na jaula dos leões, fica encantada ao ver o majestoso rei da selva dormindo tranquilamente ao lado de vários cordeirinhos. Antevendo a possibilidade de ensinar aos alunos o verdadeiro sentido da coexistência pacífica, pergunta ao diretor do zoológico:

— Mas como o senhor consegue realizar uma convivência tão bonita e extraordinária como essa?

— É simples, minha senhora. Nós apenas colocamos mais alguns cordeirinhos aí dentro, duas a três vezes por dia.

Encontrados elefantes

A professora pergunta a Pedrinho:

— Onde são encontrados os elefantes?

Ele pensa um pouco e responde:

— São uns bichos tão grandes que acho impossível alguém perder um.

Clientela variada

Um alfaiate comenta com um amigo:

— Eu tenho uma clientela muito variada. Uns são médicos, outros advogados, professores. Tem até alguns que são inventores.

— Puxa, que interessante! — responde o amigo. — Eles inventam o quê?

— Só desculpas, na hora de pagar a conta.

Professor muito bravo

O professor de ciências era muito bravo. Um dia ele levou para a aula uma pata de um pássaro. Apontou para um aluno e perguntou:

— Olhando esta pata de pássaro responda-me: qual é a família, gênero e espécie do animal?

— Como é que eu vou saber isso tudo com uma pata?

— Seu ignorante — gritou o professor. — Você está suspenso!

E pegando uma caneta e um papel, perguntou ao menino:

— Qual é o seu nome completo?

O menino estendeu a mão para o professor e disse:

— Adivinha!

Reconhecido pela morena

Um cara está na fila do caixa no supermercado quando uma morena escultural lhe acena com a mão e lança um sorriso daqueles. Ele deixa por momentos o carrinho das compras na fila, dirige-se à morena e lhe diz, quase sussurrando:

— Desculpe, será que já nos conhecemos?

Ela responde, sempre com aquele sorriso:

— Pode ser que eu esteja enganada, mas acho que o senhor é o pai de uma das minhas crianças.

O cara põe-se, de imediato, a vasculhar a memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando baixinho para a morenaça:

— Não me diga que você é aquela stripper que eu comi sobre uma mesa de bilhar, naquela suruba com os meus amigos, completamente bêbado, enquanto uma de suas amigas me flagelava com uma toalha molhada enquanto uma outra me enfiou um pepino no cu?

— Bem, não — responde ela, constrangida. — Eu sou a nova professora do seu filho!

Autores das frases

No primeiro dia de escola nos Estados Unidos, um novo estudante, de nome Toshiba, filho de um negociante Japonês, entrou para a quarta classe. A professora saudou a classe, e disse:

— Vamos começar por rever a Historia Americana. Quem disse: “Dêem-me a liberdade ou a morte?…”

Viu apenas um mar de caras de ignorância, com excepção do pequeno Toshiba que estava de braço no ar “Patrick Henry, 1775.” — disse o garoto.

— Agora, — disse a professora, — quem disse: “o Governo do povo, pelo povo e para o povo não deve nunca extinguir-se da face da Terra?”

Mais uma vez, tudo calado exceto o Toshiba:

— Abraham Lincoln, 1863.

A Professora virou-se para a classe e disse:

— Vocês deveriam ter vergonha. O Toshiba, que acabou de chegar ao nosso país, sabe mais sobre ele do que vocês.

Assim que a Professora se virou para escrever no quadro, ouviu-se uma voz:

— Malditos Japoneses.

— Quem disse isso? — perguntou ela.

Toshiba levantou o braço:

— Lee Iacocca, 1982.

Nesta altura, um aluno já farto do ar de superioridade do Toshiba em relação ao resto da classe, levantou-se e disse:

— Vou vomitar.

— Quem disse isso? — perguntou novamente a professora.

Mais uma vez, o Toshiba levantou o braço:

— George Bush para o Primeiro Ministro Japonês, 1991.

Já furioso, um outro aluno levanta-se e grita para o Toshiba: “Olha, chupa o …”

Mais uma vez, resposta do Toshiba:

— Bill Clinton para Monica Lewinsky, 1997.

Último dia de aula

Era o último dia de aula e a professora estava doida para dispensar a turma e ir para suas merecidas férias. Então inventou um jogo: ela dava uma dica e quem adivinhasse o que era, poderia ir embora.

A professora deu a primeira dica:

— Qual é o bicho que faz miau?

A Mariazinha respondeu:

— É o gatinho professora!

— Muito bem, pode ir para casa!

Nesse momento, o Joãozinho que estava no fundo da sala mascando chicletes fez uma bola e estourou-a!

— Qual é o bicho que faz au au? — continuava a professora.

— O cachorro! — respondeu o Paulinho!

— Muito bem! pode ir…

Novamente o Joãozinho estourou outra bola de chiclete e a professora começou a ficar irritada.

— Qual o bicho que faz mééé?

— O bode professora! — disse a Aninha.

— Muito bem, pode ir para casa!

Nesse instante o Joãozinho fazia uma bola enorme que quando rebentou fez um baita estrondo.

A professora indignada perdeu a paciência e gritou:

— Joãozinho, levanta e cospe!

— É o c……..lho, professora! Posso ir embora?

Mão suja

A professora fala sobre higiene, limpeza, banhos e essas coisas nem sempre muito apreciadas pelas crianças. Ela chama o Joãozinho e pede para ele mostrar as mãos. Ele mostra a mão esquerda que está sujíssima. A professora aproveita a oportunidade para uma lição.

— Aposto que essa é a mão mais suja da escola.

— Perdeu, professora. Veja só a minha direita como está.

Lugares de nascimento

— Joãozinho, como se chamam os nascidos em Pernambuco?

— Pernambucanos, professora.

— Muito bem. Você, Mariazinha: como se chamam os nascidos em Minas Gerais?

— Mineiros, professora.

— Ótimo, Mariazinha. E agora você, Joaquinzinho. Como se chamam os nascidos no Rio Grande do Norte?

— Todos eles, professora?

Joãozinho gênio

A professora estava tendo dificuldades com um dos alunos.

— Joãozinho, qual é o problema?

— Sou muito inteligente para estar no primeiro ano. Minha irmã está no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela. Eu quero ir para o terceiro ano também!

A professora vê que não vai conseguir resolver este problema e o manda para a diretoria. Enquanto o Joãozinho espera na ante-sala, a professora explica a situação ao diretor. O diretor diz para a professora que ele vai fazer um teste com o garoto, e como ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, vai mesmo ficar no primeiro ano.

A professora concorda. Chama o Joãozinho e explica-lhe que ele vai ter que passar por um teste e o menino aceita.

Então o diretor começa:

— Joãozinho, quanto é 3 vezes 3?

— 9.

— E quanto é 6 vezes 6?

— 36.

E o diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro ano deve saber responder e Joãozinho não comete erro algum. O diretor, então, diz para a professora:

— Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano.

— Posso fazer algumas perguntas também? — fala a professora.

O diretor e o Joãozinho concordam. A professora pergunta:

— O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?

Joãozinho pensa um instante e responde:

— Pernas.

Ela faz outra pergunta:

— O que é que há nas suas calças que não há nas minhas?

O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper…

— Bolsos — responde Joãozinho.

— O que é que entra na frente da mulher e que só pode entrar atrás do homem?

Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração…

— A letra “M”. — responde o garoto.

A professora continua a arguição:

— Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?

— Na África. — responde Joãozinho de primeira.

— O que é mole, mas na mão das mulheres fica duro?

— Esmalte. — responde Joãozinho sem pestanejar

— O que as mulheres têm no meio das pernas?

— O joelho. — Joãozinho responde mais rápido ainda.

— O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?

— A cama.

— Qual o monossílabo tônico que começa com a letra C e termina com a letra U e ora está sujo ora está limpo?

O Diretor começa a suar frio.

— O céu, professora.

— O que é que começa com C tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei para várias pessoas?

— CD.

Não mais se contendo, o diretor interrompe, respira aliviado e diz para a professora:

— Coloque logo o Joãozinho no quarto ano. Eu mesmo teria errado todas!

Prova oral

Dia de prova oral. A professora chama o primeiro aluno e explica as regras:

– Joãozinho! Não sei se você conhece as regras, mas na prova oral você não pode olhar para os lados, nem consultar nenhum material. Pra cada pergunta que eu fizer a sua resposta tem que ser oral. Entendeu?

– Entendi, fessora…

– Então vamos começar: quem descobriu o Brasil?

– Oral…

Malandragem na faculdade

Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: decidiram viajar! Voltaram na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda. Então, se dirigiram ao professor:

— Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.

O professor, sempre compreensivo:

— Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde, após o almoço.

E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e se racharam de tanto estudar. Na hora da prova, o professor pôs cada aluno em uma sala diferente e lhes entregou a prova.

Primeira pergunta, valendo 1 ponto: fale sobre a “Lei de Ohm”.

Os quatro ficaram contentes, pois haviam visto algo sobre o assunto. A prova seria fácil e haviam conseguido se “dar bem”, pensaram.

Segunda pergunta, valendo 9 pontos: “Qual pneu furou?”

Prova de zoologia

Dia de prova de zoologia. O professor coloca um pezinho de passarinho sobre a carteira do aluno e ordena:

— Examine isto e me fale qual é a espécie, a qual familia pertence e faça um resumo de seus hábitos migratórios!

— Mas como vou saber tudo isso só de olhar pra esse pé?

— Vai levar um zero! Qual é seu nome e a que turma você pertence?

O aluno tira o sapato, mostrando o pé e diz:

— Olha e adivinhe!

Ato de amor

O professor do colégio estava dando uma aula sobre o Amor. Para ilustrar, pede aos seus alunos que deem exemplos de atos de amor.

A Claudinha apresenta o seguinte:

— No dia do aniversário da minha tia, o titio deu a ela uma caixa de bombons!

O Paulinho conta:

— Um dia meu pai chegou em casa com um buquê de rosas para a minha mãe.

Foi quando o Joãozinho pediu para falar:

— No mês passado, meu primo comprou uma moto nova e começou azarar a filha do vizinho. Conversa pra lá, conversa pra cá; ele convenceu a garota a ir dar uma volta de moto. Ela subiu na garupa e eles desceram a rua.

Como a conversa estória estava comprida, o professor pergunta:

— Joãozinho, mas cadê o ato de amor dessa historia?

E o Joãozinho responde:

— Mas eu ainda não terminei! — e toca a história para frente — No fim da ladeira ele virou para pegar a outra rua, só que entrou na mão errada. Quando viu, vinha vindo um ônibus pra cima deles. Assustado ele desgoverna a moto e os dois se arrebentam num muro.

— Mas Joãozinho, onde é que está o ato de amor da sua história? Eu não vi nenhum. — pergunta o professor.

Mas o Joãozinho imediatamente responde:

— É… Eu também não vi o tal ato de amor, mas que eles se fuderam, se fuderam!

BÊBADOS 1   |  LOIRA 2   |   JOÃOZINHO 1    |    PORTUGUÊS 2   |