Saúde: “Cidade 10” já recebe reclamações sobre foco de dengue

O secretário Ricardo Conti se reuniu com Sandra Alves e Paulo Campanholi para discutir o Cidade 10

Lançado pelo governo Anderson Prado em 15 de junho de 2018, o programa “Cidade 10” foi criado pela Secretaria de Tecnologia da Informação com objetivo de atender aos cidadãos sobre: Buracos em ruas e avenidas, mato alto, lixo depositado irregularmente, troca de lâmpadas queimadas, e vazamento de água em áreas públicas. A partir desta semana mais dois itens foram incluídos no programa. O primeiro é “Foco de dengue” e o outro “bueiro entupido”.

Essas duas possibilidades foram abertas agora por ser este um período (chuvas e calor) em que todo cuidado deve ser tomado para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue e de outras doenças. Quanto aos bueiros entupidos, o trabalho de limpeza servirá para evitar o empoçamento de água e acúmulo de sujeira, que também pode se transformar em criadouro para escorpiões.

Para enviar a reclamação o cidadão precisa cadastrar em seu celular o número do ‘Cidade 10’, que é o 3269 7010, da mesma forma que precisa fazer para conversar com outra pessoa pelo WhatsApp. Depois, basta entrar no aplicativo de mensagem, procurar o ‘Cidade 10’ na lista de contatos e mandar sua mensagem. Junto com a mensagem deve ser enviada uma foto do problema, o endereço, ou localização GPS que o próprio WhatsApp oferece.

Depois de abrir um chamado, sua reclamação será cadastrada num sistema interno e a Secretaria de Tecnologia da Informação distribuirá a demanda para o setor responsável. Assim que enviar a mensagem, o cidadão receberá um número do protocolo e uma data para a resolução do problema. Com protocolo em mãos poderá acessar o endereço www.lencoispaulista.sp.gov.br/cidade10 e verificar o andamento de sua solicitação.

Na segunda-feira, o secretário de Saúde Ricardo Conti Barbeiro se reuniu na sede da Secretaria com Sandra Ester Alves, enfermeira atenção básica, da UBS do Núcleo Habitacional Luiz Zillo – setor do Núcleo de Educação e Gerenciamento de Dados em Saúde (NEGS); e com Paulo Henrique Campanholi, encarregado da Vigilância Sanitária. Ambos farão a distribuição das demandas aos departamentos que deverão atuar sobre as mesmas.

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